terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Faixa de Gaza

Não tenho peculiar apreço por forças armadas mas reconheço a sua importância. Como tantos outros cumpri o serviço militar obrigatório, em tempo de paz, do qual não guardo especial recordação. O meu contacto com armas resume-se praticamente a meia dúzia de tiros, ao lado da minha fiel perdigueira, com uma pequena arma de fogo portátil de cano comprido mas capaz de derrubar, desfazer e exterminar os indefesos animais. Através do diálogo conseguiram convencer-me a abandonar esse desporto… como antes o haviam feito em relação ao tabaco, mas não julguem que sou facilmente influenciável.
Houve cedências mútuas e todos saíram de face erguida.

E...?

O problema na Faixa de Gaza nunca será resolvido pela força das armas.

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