segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Assaltos perto do Natal

A onda de assaltos prossegue e parece não haver quem a trave. Gasolineiras, ourivesarias, lojas de material informático, casas particulares, tudo serve desde que tenha valor. O caso mais recente passou-se numa escola onde um amigo do alheio de cara destapada e com a maior das naturalidades arrancou sozinho esta bela árvore carregada de livros. Não me perguntem qual o tipo da árvore só vos sei dizer que não era a de Natal.

 Ele há cada um!

3 comentários:

  1. Rui,
    Você foi fabuloso. Comoveu-me. Deixou-me sem palavras.
    Dedico-lhe as de Mário Cesariny
    "E há palavras e nocturnas palavras gemidos
    Palavras que nos sobem ilegíveis à boca
    Palavras diamantes palavras nunca escritas
    Palavras impossíveis de escrever
    Por não termos connosco cordas de violinos
    Nem todo o sangue do mundo nem todo o amplexo do ar"

    ResponderEliminar
  2. Ah, seu grandessíssimo, queridíssimo ladrão!.... Adorei!

    ResponderEliminar